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3 resultados encontrados


1. Calendário

s.m. 1 –
RONOLOGIA sistema obtido combinando os três períodos natur
s.m. 1 – CRONOLOGIA sistema obtido
ombinando os três períodos naturais de tempo (dia solar, m
ríodos naturais de tempo (dia solar, mês lunar, ano trópi
o) de forma a satisfazer num dilatado espaço as exigências
pico) de forma a satisfazer num dilatado espaço as exigên
ias da precisão científica e das práticas civis e religio
orma a satisfazer num dilatado espaço as exigências da pre
isão científica e das práticas civis e religiosas. Devido
satisfazer num dilatado espaço as exigências da precisão
ientífica e das práticas civis e religiosas. Devido à inc
r num dilatado espaço as exigências da precisão científi
a e das práticas civis e religiosas. Devido à incomensurab
espaço as exigências da precisão científica e das práti
as civis e religiosas. Devido à incomensurabilidade dos per
ço as exigências da precisão científica e das práticas
ivis e religiosas. Devido à incomensurabilidade dos períod
científica e das práticas civis e religiosas. Devido à in
omensurabilidade dos períodos astronómicos em que se basei
osas. Devido à incomensurabilidade dos períodos astronómi
os em que se baseia (o mês lunar sinódico tem 29,530589 di
ríodos astronómicos em que se baseia (o mês lunar sinódi
o tem 29,530589 dias, e o ano trópico 365,242199 dias, com
a (o mês lunar sinódico tem 29,530589 dias, e o ano trópi
o 365,242199 dias, com pequenas variações seculares) é im
dico tem 29,530589 dias, e o ano trópico 365,242199 dias,
om pequenas variações seculares) é impossível conceber u
o ano trópico 365,242199 dias, com pequenas variações se
ulares) é impossível conceber um C. rigorosamente perfeito
99 dias, com pequenas variações seculares) é impossível
onceber um C. rigorosamente perfeito; assim se explica a gra
dias, com pequenas variações seculares) é impossível con
eber um C. rigorosamente perfeito; assim se explica a grande
pequenas variações seculares) é impossível conceber um
. rigorosamente perfeito; assim se explica a grande diversid
sível conceber um C. rigorosamente perfeito; assim se expli
a a grande diversidade existente. Os C. classificam-se em lu
rfeito; assim se explica a grande diversidade existente. Os
. classificam-se em lunares, solares e luni-solares, conform
ito; assim se explica a grande diversidade existente. Os C.
lassificam-se em lunares, solares e luni-solares, conforme o
im se explica a grande diversidade existente. Os C. classifi
am-se em lunares, solares e luni-solares, conforme o fenóme
e. Os C. classificam-se em lunares, solares e luni-solares,
onforme o fenómeno astronómico em que se fundam. 1) Ao 1.
res, solares e luni-solares, conforme o fenómeno astronómi
o em que se fundam. 1) Ao 1.° tipo pertence o C. moslémico
ómeno astronómico em que se fundam. 1) Ao 1.° tipo perten
e o C. moslémico: o ano compõe-se de 354 dias (ano comum)
o astronómico em que se fundam. 1) Ao 1.° tipo pertence o
. moslémico: o ano compõe-se de 354 dias (ano comum) ou 35
ico em que se fundam. 1) Ao 1.° tipo pertence o C. moslémi
o: o ano compõe-se de 354 dias (ano comum) ou 355 dias (ano
se fundam. 1) Ao 1.° tipo pertence o C. moslémico: o ano
ompõe-se de 354 dias (ano comum) ou 355 dias (ano abundante
pertence o C. moslémico: o ano compõe-se de 354 dias (ano
omum) ou 355 dias (ano abundante), agrupados em 12 meses, ou
tendo alternadamente 29 ou 30 dias. Assim, o avanço deste
. sobre o ano trópico é de 10 a 12 dias de um ano para o s
29 ou 30 dias. Assim, o avanço deste C. sobre o ano trópi
o é de 10 a 12 dias de um ano para o seguinte: decorridos c
no trópico é de 10 a 12 dias de um ano para o seguinte: de
orridos c. 32,5 anos o começo do ano, depois de percorrer t
co é de 10 a 12 dias de um ano para o seguinte: decorridos
. 32,5 anos o começo do ano, depois de percorrer todas as e
2 dias de um ano para o seguinte: decorridos c. 32,5 anos o
omeço do ano, depois de percorrer todas as estações, volt
nte: decorridos c. 32,5 anos o começo do ano, depois de per
orrer todas as estações, volta sensivelmente à mesma data
as estações, volta sensivelmente à mesma data — é um
. «vago». Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi
I, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dul
ada e Dulhijá. Num ciclo de 30 anos há 19 anos comuns e 11
II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num
iclo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um
I, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ci
lo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um d
Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ciclo de 30 anos há 19 anos
omuns e 11 intercalares, com um dia adicional acrescentado a
Dulhijá. Num ciclo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 inter
alares, com um dia adicional acrescentado ao último mês. 2
Num ciclo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares,
om um dia adicional acrescentado ao último mês. 2) Os cale
30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um dia adi
ional acrescentado ao último mês. 2) Os calendários solar
há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um dia adicional a
rescentado ao último mês. 2) Os calendários solares, base
19 anos comuns e 11 intercalares, com um dia adicional acres
entado ao último mês. 2) Os calendários solares, baseados
s, com um dia adicional acrescentado ao último mês. 2) Os
alendários solares, baseados na duração da revolução ap
o juliano e o gregoriano. A) O 1.°, introduzido por Júlio
ésar no ano 46 a. C., atribui o valor de 365,25 dias ao ano
iano. A) O 1.°, introduzido por Júlio César no ano 46 a.
., atribui o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dize
o ano 46 a. C., atribui o valor de 365,25 dias ao ano trópi
o, quer dizer é mais comprido que este c. 11 m 14 s, o que
o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dizer é mais
omprido que este c. 11 m 14 s, o que representa um excesso d
dias ao ano trópico, quer dizer é mais comprido que este
. 11 m 14 s, o que representa um excesso de 3 dias em 400 an
mais comprido que este c. 11 m 14 s, o que representa um ex
esso de 3 dias em 400 anos. O C. era ajustado ao valor de 36
14 s, o que representa um excesso de 3 dias em 400 anos. O
. era ajustado ao valor de 365,25 dias, intercalando todos o
m 400 anos. O C. era ajustado ao valor de 365,25 dias, inter
alando todos os quatro anos um dia a seguir ao dia 24 de Fev
s quatro anos um dia a seguir ao dia 24 de Fevereiro. B) No
. gregoriano atribui-se ao ano trópico o valor médio de 36
4 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atribui-se ao ano trópi
o o valor médio de 365,2425 dias; este valor excede a reali
ano trópico o valor médio de 365,2425 dias; este valor ex
ede a realidade em c. 3 dias em dez mil anos. A correcção
r médio de 365,2425 dias; este valor excede a realidade em
. 3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gregório XI
te valor excede a realidade em c. 3 dias em dez mil anos. A
orrecção do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, consistiu e
lor excede a realidade em c. 3 dias em dez mil anos. A corre
ção do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, consistiu em sup
l anos. A correcção do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582,
onsistiu em suprimir no C. juliano três dias em 400 anos, p
Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no
. juliano três dias em 400 anos, passando os anos seculares
ir no C. juliano três dias em 400 anos, passando os anos se
ulares a ser bissextos apenas quando são divisíveis por 40
apenas quando são divisíveis por 400: 1600, 2000, 2400, et
. Além disso a reforma gregoriana conservou a continuidade
00: 1600, 2000, 2400, etc. Além disso a reforma gregoriana
onservou a continuidade da semana: ao 1.° dia da reforma do
00, 2400, etc. Além disso a reforma gregoriana conservou a
ontinuidade da semana: ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.158
nservou a continuidade da semana: ao 1.° dia da reforma do
. 4.10.1582, quinta-feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta
quinta-feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta-feira. Este
. foi logo adoptado por Portugal, Espanha e Roma na data fix
pela Holanda; em 1583 pela Áustria; em 1584 pelos estados
atólicos da Alemanha e da Suíça; em 1586 pela Polónia; e
olanda; em 1583 pela Áustria; em 1584 pelos estados católi
os da Alemanha e da Suíça; em 1586 pela Polónia; em 1587
Holanda, Alemanha e Suíça; em 1757 pela Inglaterra e Sué
ia; em 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela Turquia. C) Os C
e Suécia; em 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela Turquia.
) Os C. luni-solares são caracterizados por terem o mesmo p
cia; em 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela Turquia. C) Os
. luni-solares são caracterizados por terem o mesmo períod
R. S. S. e em 1927 pela Turquia. C) Os C. luni-solares são
aracterizados por terem o mesmo período que os solares, mas
. S. e em 1927 pela Turquia. C) Os C. luni-solares são cara
terizados por terem o mesmo período que os solares, mas os
odo que os solares, mas os meses são regulados de forma a
omeçarem e a acabarem com uma lunação. Pertence a esta ca
res, mas os meses são regulados de forma a começarem e a a
abarem com uma lunação. Pertence a esta categoria o C. isr
os meses são regulados de forma a começarem e a acabarem
om uma lunação. Pertence a esta categoria o C. israelita o
de forma a começarem e a acabarem com uma lunação. Perten
e a esta categoria o C. israelita ou judaico. 2 - cristão
começarem e a acabarem com uma lunação. Pertence a esta
ategoria o C. israelita ou judaico. 2 - cristão — Nos pri
e a acabarem com uma lunação. Pertence a esta categoria o
. israelita ou judaico. 2 - cristão — Nos primeiros tempo
lunação. Pertence a esta categoria o C. israelita ou judai
o. 2 - cristão — Nos primeiros tempos, os cristãos limit
o. Pertence a esta categoria o C. israelita ou judaico. 2 -
ristão — Nos primeiros tempos, os cristãos limitavam-se
elita ou judaico. 2 - cristão — Nos primeiros tempos, os
ristãos limitavam-se a anotar as suas festas e principais a
os, os cristãos limitavam-se a anotar as suas festas e prin
ipais acontecimentos religiosos no C. de Júlio César, ent
ristãos limitavam-se a anotar as suas festas e principais a
ontecimentos religiosos no C. de Júlio César, então vigen
os limitavam-se a anotar as suas festas e principais aconte
imentos religiosos no C. de Júlio César, então vigente. N
ar as suas festas e principais acontecimentos religiosos no
. de Júlio César, então vigente. No séc. IV, começaram
stas e principais acontecimentos religiosos no C. de Júlio
ésar, então vigente. No séc. IV, começaram a organizar C
os religiosos no C. de Júlio César, então vigente. No sé
. IV, começaram a organizar C. próprios, como testemunham
giosos no C. de Júlio César, então vigente. No séc. IV,
omeçaram a organizar C. próprios, como testemunham o Cron
César, então vigente. No séc. IV, começaram a organizar
. próprios, como testemunham o Cronógrafo romano de Filoca
vigente. No séc. IV, começaram a organizar C. próprios,
omo testemunham o Cronógrafo romano de Filocalo (354), e os
IV, começaram a organizar C. próprios, como testemunham o
ronógrafo romano de Filocalo (354), e os C. oriental (séc.
C. próprios, como testemunham o Cronógrafo romano de Filo
alo (354), e os C. oriental (séc. IV), gótico, grego e de
mo testemunham o Cronógrafo romano de Filocalo (354), e os
. oriental (séc. IV), gótico, grego e de Cartago (séc. V)
Cronógrafo romano de Filocalo (354), e os C. oriental (sé
. IV), gótico, grego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha
romano de Filocalo (354), e os C. oriental (séc. IV), góti
o, grego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha por base o C.
alo (354), e os C. oriental (séc. IV), gótico, grego e de
artago (séc. V). Este C. tinha por base o C. juliano, acres
os C. oriental (séc. IV), gótico, grego e de Cartago (sé
. V). Este C. tinha por base o C. juliano, acrescido do C. h
tal (séc. IV), gótico, grego e de Cartago (séc. V). Este
. tinha por base o C. juliano, acrescido do C. hebraico, qua
ico, grego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha por base o
. juliano, acrescido do C. hebraico, quanto à Páscoa e fes
de Cartago (séc. V). Este C. tinha por base o C. juliano, a
rescido do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas móveis,
artago (séc. V). Este C. tinha por base o C. juliano, acres
ido do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas móveis, à d
séc. V). Este C. tinha por base o C. juliano, acrescido do
. hebraico, quanto à Páscoa e festas móveis, à divisão
Este C. tinha por base o C. juliano, acrescido do C. hebrai
o, quanto à Páscoa e festas móveis, à divisão do mês e
base o C. juliano, acrescido do C. hebraico, quanto à Pás
oa e festas móveis, à divisão do mês em semanas, usada p
mês em semanas, usada pelo menos desde a 2.a metade do sé
. II, e aos nomes dos dias da semana. A estes elementos junt
da semana. A estes elementos juntaram-se as festas litúrgi
as do Temporal e do Santoral, relativamente pouco numerosas
tas litúrgicas do Temporal e do Santoral, relativamente pou
o numerosas até ao séc. VIII. O Temporal percorre a vida d
ral e do Santoral, relativamente pouco numerosas até ao sé
. VIII. O Temporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o
tivamente pouco numerosas até ao séc. VIII. O Temporal per
orre a vida de Jesus Cristo, desde o prenúncio (ciclo do Ad
sas até ao séc. VIII. O Temporal percorre a vida de Jesus
risto, desde o prenúncio (ciclo do Advento), até à Ascens
O Temporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o prenún
io (ciclo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Páscoa)
mporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o prenúncio (
iclo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Páscoa) e vin
oral percorre a vida de Jesus Cristo, desde o prenúncio (ci
lo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Páscoa) e vinda
us Cristo, desde o prenúncio (ciclo do Advento), até à As
ensão (ciclo da Páscoa) e vinda do Espírito Santo e conse
, desde o prenúncio (ciclo do Advento), até à Ascensão (
iclo da Páscoa) e vinda do Espírito Santo e consequente ex
desde o prenúncio (ciclo do Advento), até à Ascensão (ci
lo da Páscoa) e vinda do Espírito Santo e consequente expa
núncio (ciclo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Pás
oa) e vinda do Espírito Santo e consequente expansão da Ig
Ascensão (ciclo da Páscoa) e vinda do Espírito Santo e
onsequente expansão da Igreja (ciclo do Pentecostes). O San
vinda do Espírito Santo e consequente expansão da Igreja (
iclo do Pentecostes). O Santoral abrange as festas da Virgem
nda do Espírito Santo e consequente expansão da Igreja (ci
lo do Pentecostes). O Santoral abrange as festas da Virgem M
rito Santo e consequente expansão da Igreja (ciclo do Pente
ostes). O Santoral abrange as festas da Virgem Maria e dos s
abrange as festas da Virgem Maria e dos santos. Nos 1.os sé
ulos havia apenas uma festa mariana, cuja data para a Penín
s santos. Nos 1.os séculos havia apenas uma festa mariana,
uja data para a Península Hispânica foi fixada pelo Conc.
enas uma festa mariana, cuja data para a Península Hispâni
a foi fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Deze
ana, cuja data para a Península Hispânica foi fixada pelo
onc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro, como prepara
, cuja data para a Península Hispânica foi fixada pelo Con
. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro, como preparaçã
fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro,
omo preparação para o Natal. Multiplicaram-se depois as fe
dia 18 de Dezembro, como preparação para o Natal. Multipli
aram-se depois as festas da Virgem Maria, correspondendo ass
o Natal. Multiplicaram-se depois as festas da Virgem Maria,
orrespondendo assim ao ciclo cristológico um ciclo mariano:
e depois as festas da Virgem Maria, correspondendo assim ao
iclo cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX),
depois as festas da Virgem Maria, correspondendo assim ao ci
lo cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Pu
is as festas da Virgem Maria, correspondendo assim ao ciclo
ristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purifi
s da Virgem Maria, correspondendo assim ao ciclo cristológi
o um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (s
irgem Maria, correspondendo assim ao ciclo cristológico um
iclo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. XI
gem Maria, correspondendo assim ao ciclo cristológico um ci
lo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. XI),
sim ao ciclo cristológico um ciclo mariano: Assunção (sé
. IX), Purificação (séc. XI), Anunciação, Natividade e
ristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purifi
ação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (s
um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (sé
. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. XII), V
riano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. XI), Anun
iação, Natividade e Conceição (séc. XII), Visitação (
. IX), Purificação (séc. XI), Anunciação, Natividade e
onceição (séc. XII), Visitação (séc. XIV), etc. Os san
X), Purificação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Con
eição (séc. XII), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos
ão (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (sé
. XII), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se
ão, Natividade e Conceição (séc. XII), Visitação (sé
. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos C, em geral, no dia
idade e Conceição (séc. XII), Visitação (séc. XIV), et
. Os santos inscrevem-se nos C, em geral, no dia da sua mort
ão (séc. XII), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos ins
revem-se nos C, em geral, no dia da sua morte, o seu dies na
), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos
, em geral, no dia da sua morte, o seu dies natalis, para a
o seu dies natalis, para a eternidade. Os 1.os a entrar nos
. foram os mártires, a começar em S. Policarpo, bispo de E
a eternidade. Os 1.os a entrar nos C. foram os mártires, a
omeçar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De início,
os a entrar nos C. foram os mártires, a começar em S. Poli
arpo, bispo de Esmirna (155). De início, inscreviam-se só
a começar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De iní
io, inscreviam-se só nos C. das igrejas a que pertenciam, p
ar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De início, ins
reviam-se só nos C. das igrejas a que pertenciam, por terem
, bispo de Esmirna (155). De início, inscreviam-se só nos
. das igrejas a que pertenciam, por terem culto apenas junto
e início, inscreviam-se só nos C. das igrejas a que perten
iam, por terem culto apenas junto do túmulo. Com a expansã
eviam-se só nos C. das igrejas a que pertenciam, por terem
ulto apenas junto do túmulo. Com a expansão do seu culto,
a que pertenciam, por terem culto apenas junto do túmulo.
om a expansão do seu culto, os mártires foram entrando nos
terem culto apenas junto do túmulo. Com a expansão do seu
ulto, os mártires foram entrando nos C. das diversas igreja
m a expansão do seu culto, os mártires foram entrando nos
. das diversas igrejas. Os bispos e os confessores inscrevia
foram entrando nos C. das diversas igrejas. Os bispos e os
onfessores inscreviam-se a princípio para se fazer a comemo
nos C. das diversas igrejas. Os bispos e os confessores ins
reviam-se a princípio para se fazer a comemoração pia da
sas igrejas. Os bispos e os confessores inscreviam-se a prin
ípio para se fazer a comemoração pia da sua morte —obit
e os confessores inscreviam-se a princípio para se fazer a
omemoração pia da sua morte —obitus ou depositio —, pa
—obitus ou depositio —, passando muito mais tarde a ter
omemoração festiva. As virgens entraram bem cedo nos C. po
tarde a ter comemoração festiva. As virgens entraram bem
edo nos C. por a sua vida ser considerada um contínuo mart
ter comemoração festiva. As virgens entraram bem cedo nos
. por a sua vida ser considerada um contínuo martírio para
iva. As virgens entraram bem cedo nos C. por a sua vida ser
onsiderada um contínuo martírio para defender a virtude. O
entraram bem cedo nos C. por a sua vida ser considerada um
ontínuo martírio para defender a virtude. Os C. registam t
siderada um contínuo martírio para defender a virtude. Os
. registam também festas colectivas (Apóstolos, Todos-os-S
rio para defender a virtude. Os C. registam também festas
olectivas (Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjos, de dedica
para defender a virtude. Os C. registam também festas cole
tivas (Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjos, de dedicaçã
colectivas (Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjos, de dedi
ação de igrejas, etc. Na Península Hispânica, o C.C. uso
s, Todos-os-Santos), de anjos, de dedicação de igrejas, et
. Na Península Hispânica, o C.C. usou-se desde o séc. IV,
njos, de dedicação de igrejas, etc. Na Península Hispâni
a, o C.C. usou-se desde o séc. IV, pelo menos, segundo se d
de dedicação de igrejas, etc. Na Península Hispânica, o
.C. usou-se desde o séc. IV, pelo menos, segundo se depreen
dedicação de igrejas, etc. Na Península Hispânica, o C.
. usou-se desde o séc. IV, pelo menos, segundo se depreende
s, etc. Na Península Hispânica, o C.C. usou-se desde o sé
. IV, pelo menos, segundo se depreende dos Concs. de Elvira
u-se desde o séc. IV, pelo menos, segundo se depreende dos
oncs. de Elvira (c. 303), de Braga e de Toledo e de outros t
e desde o séc. IV, pelo menos, segundo se depreende dos Con
s. de Elvira (c. 303), de Braga e de Toledo e de outros test
IV, pelo menos, segundo se depreende dos Concs. de Elvira (
. 303), de Braga e de Toledo e de outros testemunhos. Os mai
emunhos. Os mais antigos que existem são os das Igrejas de
armona e de S. Pedro de Ia Nave (séc. VI-VII). Tornam-se vu
são os das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave (sé
. VI-VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros lit
ro de Ia Nave (séc. VI-VII). Tornam-se vulgares desde o sé
. X nos livros litúrgicos. Os mais antigos de Portugal são
VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros litúrgi
os. Os mais antigos de Portugal são os de Braga (c. 1176),
litúrgicos. Os mais antigos de Portugal são os de Braga (
. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc. XII).
ais antigos de Portugal são os de Braga (c. 1176), de Sta.
ruz de Coimbra e de Alcobaça (séc. XII). Alguns C. são si
gos de Portugal são os de Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de
oimbra e de Alcobaça (séc. XII). Alguns C. são simultanea
são os de Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Al
obaça (séc. XII). Alguns C. são simultaneamente pequenos
Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (sé
. XII). Alguns C. são simultaneamente pequenos martirológi
de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc. XII). Alguns
. são simultaneamente pequenos martirológios, por preenche
s C. são simultaneamente pequenos martirológios, por preen
herem com nomes tirados do Martirológio Jeronimiano os dias
o simultaneamente pequenos martirológios, por preencherem
om nomes tirados do Martirológio Jeronimiano os dias em que
omes tirados do Martirológio Jeronimiano os dias em que no
.não há festas de santos. O Conc. de Burgos de 1080 substi
eronimiano os dias em que no C.não há festas de santos. O
onc. de Burgos de 1080 substituiu o rito hispânico pelo rit
nimiano os dias em que no C.não há festas de santos. O Con
. de Burgos de 1080 substituiu o rito hispânico pelo rito r
santos. O Conc. de Burgos de 1080 substituiu o rito hispâni
o pelo rito romano, o que implicou a substituição do respe
0 substituiu o rito hispânico pelo rito romano, o que impli
ou a substituição do respectivo C. Nos nossos docs. mediev
o pelo rito romano, o que implicou a substituição do respe
tivo C. Nos nossos docs. medievais este facto deve ter-se em
rito romano, o que implicou a substituição do respectivo
. Nos nossos docs. medievais este facto deve ter-se em conta
que implicou a substituição do respectivo C. Nos nossos do
s. medievais este facto deve ter-se em conta, porque alguns
tuição do respectivo C. Nos nossos docs. medievais este fa
to deve ter-se em conta, porque alguns santos mencionados na
ivo C. Nos nossos docs. medievais este facto deve ter-se em
onta, porque alguns santos mencionados nas datas mudaram de
is este facto deve ter-se em conta, porque alguns santos men
ionados nas datas mudaram de dia, como S. Cristóvão, que p
porque alguns santos mencionados nas datas mudaram de dia,
omo S. Cristóvão, que passou de 10 para 25 de Julho. A sob
alguns santos mencionados nas datas mudaram de dia, como S.
ristóvão, que passou de 10 para 25 de Julho. A sobreposiç
de 10 para 25 de Julho. A sobreposição de santos dos dois
alendários originou a mudança de oragos de algumas igrejas
algumas igrejas, por exemplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vin
ula substituiu S. Félix de Gerona, que se transformou no ha
de Gerona, que se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O
onc. de Niceia (a. 325) determinou que a Páscoa se celebras
Gerona, que se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O Con
. de Niceia (a. 325) determinou que a Páscoa se celebrasse
que se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O Conc. de Ni
eia (a. 325) determinou que a Páscoa se celebrasse do domin
mo Sanfins. O Conc. de Niceia (a. 325) determinou que a Pás
oa se celebrasse do domingo seguinte ao primeiro dia da Lua
ins. O Conc. de Niceia (a. 325) determinou que a Páscoa se
elebrasse do domingo seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia p
oa se celebrasse do domingo seguinte ao primeiro dia da Lua
heia posterior ao equinócio da Primavera (entre 22 de Març
o seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia posterior ao equinó
io da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 - C. j
nócio da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 -
. judaico—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yera
a Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 - C. judai
o—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah signif
de Março e 25 de Abril). 3 - C. judaico—Israel seguiu o
. lunar, com base no mês [yerah significa mês e Lua; hodes
e 25 de Abril). 3 - C. judaico—Israel seguiu o C. lunar,
om base no mês [yerah significa mês e Lua; hodes, também
—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah signifi
a mês e Lua; hodes, também mês, deriva de (lua) nova]. Es
ha alternativamente 29 e 30 dias. Em 12 meses perfazem 354,
om rápida deslocação das estações oficiais e reais. Par
te 29 e 30 dias. Em 12 meses perfazem 354, com rápida deslo
ação das estações oficiais e reais. Para as harmonizar,
es perfazem 354, com rápida deslocação das estações ofi
iais e reais. Para as harmonizar, em cada três anos interca
ão das estações oficiais e reais. Para as harmonizar, em
ada três anos intercalava-se um mês, o que, aliás, se faz
iciais e reais. Para as harmonizar, em cada três anos inter
alava-se um mês, o que, aliás, se fazia empírica e muito
anos intercalava-se um mês, o que, aliás, se fazia empíri
a e muito arbitrariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a s
e fazia empírica e muito arbitrariamente. Na Idade Média,
onseguiu-se a sistematização que hoje rege o Calendário J
ade Média, conseguiu-se a sistematização que hoje rege o
alendário Juliano. Existiu também outro calendário solar,
que hoje rege o Calendário Juliano. Existiu também outro
alendário solar, de 365 dias: 52 semanas em 4 estações de
dias: 52 semanas em 4 estações de 13 semanas ou 91 dias.
omo o mês era de 30 dias, para obter os 91, acrescentava-se
ou 91 dias. Como o mês era de 30 dias, para obter os 91, a
rescentava-se um no fim de cada trimestre. Assim, dentro de
91 dias. Como o mês era de 30 dias, para obter os 91, acres
entava-se um no fim de cada trimestre. Assim, dentro de cada
de 30 dias, para obter os 91, acrescentava-se um no fim de
ada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre coincidiam os
rescentava-se um no fim de cada trimestre. Assim, dentro de
ada trimestre coincidiam os dias da semana, as festas caíam
m no fim de cada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre
oincidiam os dias da semana, as festas caíam no mesmo dia d
fim de cada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre coin
idiam os dias da semana, as festas caíam no mesmo dia da se
o de cada trimestre coincidiam os dias da semana, as festas
aíam no mesmo dia da semana, e o ano e os trimestres começ
stas caíam no mesmo dia da semana, e o ano e os trimestres
omeçavam nas quartas-feiras. Para a harmonização com o an
estres começavam nas quartas-feiras. Para a harmonização
om o ano trópico, ou se admitem dias brancos ou se introduz
m nas quartas-feiras. Para a harmonização com o ano trópi
o, ou se admitem dias brancos ou se introduzem semanas intei
a harmonização com o ano trópico, ou se admitem dias bran
os ou se introduzem semanas inteiras. Este calendário chama
dmitem dias brancos ou se introduzem semanas inteiras. Este
alendário chama-se do Livro dos Jubileus, de Qumrân, antig
brancos ou se introduzem semanas inteiras. Este calendário
hama-se do Livro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdotal
dário chama-se do Livro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sa
erdotal, etc. Alguns consideram-no anterior ao lunar, e, com
-se do Livro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdotal, et
. Alguns consideram-no anterior ao lunar, e, como foi seguid
ro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns
onsideram-no anterior ao lunar, e, como foi seguido pela cla
sacerdotal, etc. Alguns consideram-no anterior ao lunar, e,
omo foi seguido pela classe sacerdotal no desterro, teria si
s consideram-no anterior ao lunar, e, como foi seguido pela
lasse sacerdotal no desterro, teria sido uma das causas do c
ram-no anterior ao lunar, e, como foi seguido pela classe sa
erdotal no desterro, teria sido uma das causas do cisma de Q
uido pela classe sacerdotal no desterro, teria sido uma das
ausas do cisma de Qumrân e a explicação das discrepância
classe sacerdotal no desterro, teria sido uma das causas do
isma de Qumrân e a explicação das discrepâncias cronoló
rro, teria sido uma das causas do cisma de Qumrân e a expli
ação das discrepâncias cronológicas da Paixão nos Evang
uma das causas do cisma de Qumrân e a explicação das dis
repâncias cronológicas da Paixão nos Evangelhos. Outros d
s causas do cisma de Qumrân e a explicação das discrepân
ias cronológicas da Paixão nos Evangelhos. Outros duvidam
sas do cisma de Qumrân e a explicação das discrepâncias
ronológicas da Paixão nos Evangelhos. Outros duvidam que t
ma de Qumrân e a explicação das discrepâncias cronológi
as da Paixão nos Evangelhos. Outros duvidam que tenha estad
. Outros duvidam que tenha estado algum dia em vigor. O ano
omeçava no Outono; para o fim da monarquia (séc. VI a. C.)
gor. O ano começava no Outono; para o fim da monarquia (sé
. VI a. C.) trasladou-se o início para a Primavera. Os nome
o começava no Outono; para o fim da monarquia (séc. VI a.
.) trasladou-se o início para a Primavera. Os nomes primiti
para o fim da monarquia (séc. VI a. C.) trasladou-se o iní
io para a Primavera. Os nomes primitivos dos meses, cananeus
o início para a Primavera. Os nomes primitivos dos meses,
ananeus ou fenícios, foram substituídos por números ordin
Primavera. Os nomes primitivos dos meses, cananeus ou fení
ios, foram substituídos por números ordinais e, por fim, c
cios, foram substituídos por números ordinais e, por fim,
om muita resistência, pelos actuais nomes babilónicos: 1.
uídos por números ordinais e, por fim, com muita resistên
ia, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abri
úmeros ordinais e, por fim, com muita resistência, pelos a
tuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa);
r fim, com muita resistência, pelos actuais nomes babilóni
os: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio)
os actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Pás
oa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu
; 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas» ou Pente
ostes; 4. Tammuz (Junho-Julho);5. Ab (Julho-Agosto); 6. Elul
no novo; 6. Kippur = «Expiação»; 7. Sukkôt = «Taberná
ulos»; 8. Marhesân (Outubro-Novembro); 9. Kisleu (Novembro
ereiro); 12. Adar (Fevereiro-Março); 13. Weadar (mês inter
alar). O dia contava-se de manhã a manhã. Para o fim da mo
dar (Fevereiro-Março); 13. Weadar (mês intercalar). O dia
ontava-se de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por i
hã a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo babilóni
o, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos contam
a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo babilónico,
omo agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos contam-se
ia, por influxo babilónico, como agora: de tarde a tarde. A
tualmente, os anos contam-se desde a pretendida idade do Mun
lónico, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos
ontam-se desde a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965
ntam-se desde a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965
oincidirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republicano — A
-se desde a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965 coin
idirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republicano — A Conv
e a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965 coincidirá
om o Ano Novo de 5726. 4 - C. republicano — A Convenção
o. Setembro de 1965 coincidirá com o Ano Novo de 5726. 4 -
. republicano — A Convenção promulgou um novo C. em 24.1
o de 1965 coincidirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republi
ano — A Convenção promulgou um novo C. em 24.11.1793, qu
oincidirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republicano — A
onvenção promulgou um novo C. em 24.11.1793, que vigorou e
726. 4 - C. republicano — A Convenção promulgou um novo
. em 24.11.1793, que vigorou em França durante 13 anos, sen
França durante 13 anos, sendo em 1.1.1860 substituído ofi
ialmente pelo C. gregoriano. O ano compunha-se de 12 meses d
e 13 anos, sendo em 1.1.1860 substituído oficialmente pelo
. gregoriano. O ano compunha-se de 12 meses de 30 dias, com
.1.1860 substituído oficialmente pelo C. gregoriano. O ano
ompunha-se de 12 meses de 30 dias, com 5 dias complementares
lo C. gregoriano. O ano compunha-se de 12 meses de 30 dias,
om 5 dias complementares (6 nos anos bissextos) consagrados
riano. O ano compunha-se de 12 meses de 30 dias, com 5 dias
omplementares (6 nos anos bissextos) consagrados às festas
e 30 dias, com 5 dias complementares (6 nos anos bissextos)
onsagrados às festas republicanas, e tinha início no equin
ntares (6 nos anos bissextos) consagrados às festas republi
anas, e tinha início no equinócio do Outono (22 de Setembr
bissextos) consagrados às festas republicanas, e tinha iní
io no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês divid
sagrados às festas republicanas, e tinha início no equinó
io do Outono (22 de Setembro). Cada mês dividia-se em três
, e tinha início no equinócio do Outono (22 de Setembro).
ada mês dividia-se em três décadas, designando-se os dias
o Outono (22 de Setembro). Cada mês dividia-se em três dé
adas, designando-se os dias pelos nomes de primidi, duodi, t
imidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, o
tidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiai
, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e dé
adi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Brumaire, Frima
nal, Floréal, Prairial (Primavera);Messidor, Thermidor, Fru
tidor (Verão). 5 - C. Universal — Este C, proposto já em
al (Primavera);Messidor, Thermidor, Fructidor (Verão). 5 -
. Universal — Este C, proposto já em 1834 pelo sacerdote
r, Thermidor, Fructidor (Verão). 5 - C. Universal — Este
, proposto já em 1834 pelo sacerdote italiano Mastrofini em
). 5 - C. Universal — Este C, proposto já em 1834 pelo sa
erdote italiano Mastrofini em substituição do C. gregorian
834 pelo sacerdote italiano Mastrofini em substituição do
. gregoriano, divide-se em quatro trimestres iguais, todos c
C. gregoriano, divide-se em quatro trimestres iguais, todos
om 91 dias; nos anos comuns é intercalado no fim de Dezembr
se em quatro trimestres iguais, todos com 91 dias; nos anos
omuns é intercalado no fim de Dezembro um dia — «dia do
imestres iguais, todos com 91 dias; nos anos comuns é inter
alado no fim de Dezembro um dia — «dia do ano»; nos anos
embro um dia — «dia do ano»; nos anos bissextos é inter
alado no fim de Junho outro dia — «dia bissexto». Estes
Junho outro dia — «dia bissexto». Estes dois dias são
onsiderados dias brancos (fora da semana) e feriados univers
dia bissexto». Estes dois dias são considerados dias bran
os (fora da semana) e feriados universais. O 1.° mês de ca
ncos (fora da semana) e feriados universais. O 1.° mês de
ada trimestre tem 31 dias e começa num domingo; os outros d
dos universais. O 1.° mês de cada trimestre tem 31 dias e
omeça num domingo; os outros dois têm 30 dias e começam r
1 dias e começa num domingo; os outros dois têm 30 dias e
omeçam respectivamente numa quarta e numa sexta-feiras. O i
a num domingo; os outros dois têm 30 dias e começam respe
tivamente numa quarta e numa sexta-feiras. O inconveniente m
meçam respectivamente numa quarta e numa sexta-feiras. O in
onveniente mais grave apontado a este C. é o de acabar com
ma sexta-feiras. O inconveniente mais grave apontado a este
. é o de acabar com a continuidade da semana. 6 - C. perpé
ras. O inconveniente mais grave apontado a este C. é o de a
abar com a continuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela
inconveniente mais grave apontado a este C. é o de acabar
om a continuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela que p
veniente mais grave apontado a este C. é o de acabar com a
ontinuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela que permite
a este C. é o de acabar com a continuidade da semana. 6 -
. perpétuo—Tabela que permite achar o C. de qualquer ano
tinuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela que permite a
har o C. de qualquer ano e resolver todos os problemas que s
de da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela que permite achar o
. de qualquer ano e resolver todos os problemas que se relac
C. de qualquer ano e resolver todos os problemas que se rela
ionem com datas. Do latim calendarium, "livro de contas", "r
ualquer ano e resolver todos os problemas que se relacionem
om datas. Do latim calendarium, "livro de contas", "registo"
er todos os problemas que se relacionem com datas. Do latim
alendarium, "livro de contas", "registo",indicando as calend
ue se relacionem com datas. Do latim calendarium, "livro de
ontas", "registo",indicando as calendas
tas. Do latim calendarium, "livro de contas", "registo",indi
ando as calendas
atim calendarium, "livro de contas", "registo",indicando as
alendas
no trópico) de forma a satisfazer num dilatado espaço as e
igências da precisão científica e das práticas civis e r
mpossível conceber um C. rigorosamente perfeito; assim se e
plica a grande diversidade existente. Os C. classificam-se e
orosamente perfeito; assim se explica a grande diversidade e
istente. Os C. classificam-se em lunares, solares e luni-sol
amer, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab,
aban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ciclo de 30 a
I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane,
aval, Dulcada e Dulhijá. Num ciclo de 30 anos há 19 anos c
mais comprido que este c. 11 m 14 s, o que representa um e
cesso de 3 dias em 400 anos. O C. era ajustado ao valor de 3
o ano trópico o valor médio de 365,2425 dias; este valor e
cede a realidade em c. 3 dias em dez mil anos. A correcção
c. 3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gregório
III, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano três
ês dias em 400 anos, passando os anos seculares a ser bisse
tos apenas quando são divisíveis por 400: 1600, 2000, 2400
o C. 4.10.1582, quinta-feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, se
ta-feira. Este C. foi logo adoptado por Portugal, Espanha e
C. foi logo adoptado por Portugal, Espanha e Roma na data fi
ada por Gregório XIII; em Dezembro de 1582 pela França e p
o por Portugal, Espanha e Roma na data fixada por Gregório
III; em Dezembro de 1582 pela França e pela Holanda; em 158
ciclo da Páscoa) e vinda do Espírito Santo e consequente e
pansão da Igreja (ciclo do Pentecostes). O Santoral abrange
festa mariana, cuja data para a Península Hispânica foi fi
ada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro, com
uja data para a Península Hispânica foi fixada pelo Conc.
de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro, como preparação p
ao ciclo cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. I
), Purificação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conc
ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc.
I), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. XII), Visi
o (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (séc.
II), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se no
o, Natividade e Conceição (séc. XII), Visitação (séc.
IV), etc. Os santos inscrevem-se nos C, em geral, no dia da
pertenciam, por terem culto apenas junto do túmulo. Com a e
pansão do seu culto, os mártires foram entrando nos C. das
a e de Toledo e de outros testemunhos. Os mais antigos que e
istem são os das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nav
de Ia Nave (séc. VI-VII). Tornam-se vulgares desde o séc.
nos livros litúrgicos. Os mais antigos de Portugal são os
ga (c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc.
II). Alguns C. são simultaneamente pequenos martirológios,
rios originou a mudança de oragos de algumas igrejas, por e
emplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula substituiu S. Fél
mplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula substituiu S. Féli
de Gerona, que se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O
se a sistematização que hoje rege o Calendário Juliano. E
istiu também outro calendário solar, de 365 dias: 52 seman
esterro, teria sido uma das causas do cisma de Qumrân e a e
plicação das discrepâncias cronológicas da Paixão nos E
ân e a explicação das discrepâncias cronológicas da Pai
ão nos Evangelhos. Outros duvidam que tenha estado algum di
mbro); 7. Tisri (Setembro-Outubro) ano novo; 6. Kippur = «E
piação»; 7. Sukkôt = «Tabernáculos»; 8. Marhesân (Ou
va-se de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por influ
o babilónico, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os
eses de 30 dias, com 5 dias complementares (6 nos anos bisse
tos) consagrados às festas republicanas, e tinha início no
pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, se
tidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os
no fim de Dezembro um dia — «dia do ano»; nos anos bisse
tos é intercalado no fim de Junho outro dia — «dia bisse
tos é intercalado no fim de Junho outro dia — «dia bisse
to». Estes dois dias são considerados dias brancos (fora d
êm 30 dias e começam respectivamente numa quarta e numa se
ta-feiras. O inconveniente mais grave apontado a este C. é
s.m. 1 – CRONOLOGIA sistema o
tido combinando os três períodos naturais de tempo (dia so
s.m. 1 – CRONOLOGIA sistema obtido com
inando os três períodos naturais de tempo (dia solar, mês
ca e das práticas civis e religiosas. Devido à incomensura
ilidade dos períodos astronómicos em que se baseia (o mês
incomensurabilidade dos períodos astronómicos em que se
aseia (o mês lunar sinódico tem 29,530589 dias, e o ano tr
as, com pequenas variações seculares) é impossível conce
er um C. rigorosamente perfeito; assim se explica a grande d
o ano compõe-se de 354 dias (ano comum) ou 355 dias (ano a
undante), agrupados em 12 meses, ou lunações, tendo altern
o alternadamente 29 ou 30 dias. Assim, o avanço deste C. so
re o ano trópico é de 10 a 12 dias de um ano para o seguin
C. «vago». Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Ra
i I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane,
go». Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi I, Ra
i II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval,
rramer, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Raja
, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ciclo de 3
er, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xa
an, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ciclo de 30 ano
l acrescentado ao último mês. 2) Os calendários solares,
aseados na duração da revolução aparente do Sol em torno
O 1.°, introduzido por Júlio César no ano 46 a. C., atri
ui o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dizer é mai
odos os quatro anos um dia a seguir ao dia 24 de Fevereiro.
) No C. gregoriano atribui-se ao ano trópico o valor médio
ia a seguir ao dia 24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atri
ui-se ao ano trópico o valor médio de 365,2425 dias; este
no três dias em 400 anos, passando os anos seculares a ser
issextos apenas quando são divisíveis por 400: 1600, 2000,
, Espanha e Roma na data fixada por Gregório XIII; em Dezem
ro de 1582 pela França e pela Holanda; em 1583 pela Áustri
s, mas os meses são regulados de forma a começarem e a aca
arem com uma lunação. Pertence a esta categoria o C. israe
), gótico, grego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha por
ase o C. juliano, acrescido do C. hebraico, quanto à Pásco
V). Este C. tinha por base o C. juliano, acrescido do C. he
raico, quanto à Páscoa e festas móveis, à divisão do m
nte expansão da Igreja (ciclo do Pentecostes). O Santoral a
range as festas da Virgem Maria e dos santos. Nos 1.os sécu
foi fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezem
ro, como preparação para o Natal. Multiplicaram-se depois
trar nos C. foram os mártires, a começar em S. Policarpo,
ispo de Esmirna (155). De início, inscreviam-se só nos C.
os mártires foram entrando nos C. das diversas igrejas. Os
ispos e os confessores inscreviam-se a princípio para se fa
incípio para se fazer a comemoração pia da sua morte —o
itus ou depositio —, passando muito mais tarde a ter comem
mais tarde a ter comemoração festiva. As virgens entraram
em cedo nos C. por a sua vida ser considerada um contínuo m
tínuo martírio para defender a virtude. Os C. registam tam
ém festas colectivas (Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjo
nos, segundo se depreende dos Concs. de Elvira (c. 303), de
raga e de Toledo e de outros testemunhos. Os mais antigos qu
livros litúrgicos. Os mais antigos de Portugal são os de
raga (c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc
de Portugal são os de Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de Coim
ra e de Alcobaça (séc. XII). Alguns C. são simultaneament
ão os de Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alco
aça (séc. XII). Alguns C. são simultaneamente pequenos ma
o os dias em que no C.não há festas de santos. O Conc. de
urgos de 1080 substituiu o rito hispânico pelo rito romano,
no C.não há festas de santos. O Conc. de Burgos de 1080 su
stituiu o rito hispânico pelo rito romano, o que implicou a
tuiu o rito hispânico pelo rito romano, o que implicou a su
stituição do respectivo C. Nos nossos docs. medievais este
como S. Cristóvão, que passou de 10 para 25 de Julho. A so
reposição de santos dos dois calendários originou a mudan
igrejas, por exemplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula su
stituiu S. Félix de Gerona, que se transformou no hagiotop
O Conc. de Niceia (a. 325) determinou que a Páscoa se cele
rasse do domingo seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia poste
ior ao equinócio da Primavera (entre 22 de Março e 25 de A
ril). 3 - C. judaico—Israel seguiu o C. lunar, com base no
5 de Abril). 3 - C. judaico—Israel seguiu o C. lunar, com
ase no mês [yerah significa mês e Lua; hodes, também mês
ar, com base no mês [yerah significa mês e Lua; hodes, tam
ém mês, deriva de (lua) nova]. Este tinha alternativamente
ava-se um mês, o que, aliás, se fazia empírica e muito ar
itrariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a sistematizaç
matização que hoje rege o Calendário Juliano. Existiu tam
ém outro calendário solar, de 365 dias: 52 semanas em 4 es
de 13 semanas ou 91 dias. Como o mês era de 30 dias, para o
ter os 91, acrescentava-se um no fim de cada trimestre. Assi
ara a harmonização com o ano trópico, ou se admitem dias
rancos ou se introduzem semanas inteiras. Este calendário c
semanas inteiras. Este calendário chama-se do Livro dos Ju
ileus, de Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns consideram
nomes primitivos dos meses, cananeus ou fenícios, foram su
stituídos por números ordinais e, por fim, com muita resis
ais e, por fim, com muita resistência, pelos actuais nomes
abilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Ab
s e, por fim, com muita resistência, pelos actuais nomes ba
ilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abri
ncia, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-A
ril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho)
babilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (A
ril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas»
scoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sa
u ôt = «semanas» ou Pentecostes; 4. Tammuz (Junho-Julho);
t = «semanas» ou Pentecostes; 4. Tammuz (Junho-Julho);5. A
(Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. Tisri (Setemb
uz (Junho-Julho);5. Ab (Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setem
ro); 7. Tisri (Setembro-Outubro) ano novo; 6. Kippur = «Exp
b (Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. Tisri (Setem
ro-Outubro) ano novo; 6. Kippur = «Expiação»; 7. Sukkôt
-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. Tisri (Setembro-Outu
ro) ano novo; 6. Kippur = «Expiação»; 7. Sukkôt = «Tab
bro) ano novo; 6. Kippur = «Expiação»; 7. Sukkôt = «Ta
ernáculos»; 8. Marhesân (Outubro-Novembro); 9. Kisleu (No
ação»; 7. Sukkôt = «Tabernáculos»; 8. Marhesân (Outu
ro-Novembro); 9. Kisleu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezem
7. Sukkôt = «Tabernáculos»; 8. Marhesân (Outubro-Novem
ro); 9. Kisleu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Janei
áculos»; 8. Marhesân (Outubro-Novembro); 9. Kisleu (Novem
ro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. Sebat (Janeir
; 8. Marhesân (Outubro-Novembro); 9. Kisleu (Novembro-Dezem
ro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. Sebat (Janeiro-Feverei
ân (Outubro-Novembro); 9. Kisleu (Novembro-Dezembro); 10.Te
et (Dezembro-Janeiro); 11. Sebat (Janeiro-Fevereiro); 12. Ad
ro-Novembro); 9. Kisleu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezem
ro-Janeiro); 11. Sebat (Janeiro-Fevereiro); 12. Adar (Fevere
leu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. Se
at (Janeiro-Fevereiro); 12. Adar (Fevereiro-Março); 13. Wea
se de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo
abilónico, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os an
de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo ba
ilónico, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos
, os anos contam-se desde a pretendida idade do Mundo. Setem
ro de 1965 coincidirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republ
mbro de 1965 coincidirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. repu
licano — A Convenção promulgou um novo C. em 24.11.1793,
que vigorou em França durante 13 anos, sendo em 1.1.1860 su
stituído oficialmente pelo C. gregoriano. O ano compunha-se
12 meses de 30 dias, com 5 dias complementares (6 nos anos
issextos) consagrados às festas republicanas, e tinha iníc
ementares (6 nos anos bissextos) consagrados às festas repu
licanas, e tinha início no equinócio do Outono (22 de Sete
icanas, e tinha início no equinócio do Outono (22 de Setem
ro). Cada mês dividia-se em três décadas, designando-se o
, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire,
rumaire, Frimaire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôse (In
roposto já em 1834 pelo sacerdote italiano Mastrofini em su
stituição do C. gregoriano, divide-se em quatro trimestres
com 91 dias; nos anos comuns é intercalado no fim de Dezem
ro um dia — «dia do ano»; nos anos bissextos é intercal
lado no fim de Dezembro um dia — «dia do ano»; nos anos
issextos é intercalado no fim de Junho outro dia — «dia
issextos é intercalado no fim de Junho outro dia — «dia
issexto». Estes dois dias são considerados dias brancos (f
«dia bissexto». Estes dois dias são considerados dias
rancos (fora da semana) e feriados universais. O 1.° mês d
s. O inconveniente mais grave apontado a este C. é o de aca
ar com a continuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela q
e acabar com a continuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Ta
ela que permite achar o C. de qualquer ano e resolver todos
e permite achar o C. de qualquer ano e resolver todos os pro
lemas que se relacionem com datas. Do latim calendarium, "li

2. Dualogia

ivro "Ensaio De Dualogia", (no prelo), o autor Diorgenes B.
. Alves, diz que não existe uma definição para o termo em
termo em epígrafe. Pois, o termo é de uma grande abrangên
ia e definir significa limitar de alguma forma. Todavia, o c
ois, o termo é de uma grande abrangência e definir signifi
a limitar de alguma forma. Todavia, o conceito mais preciso
cia e definir significa limitar de alguma forma. Todavia, o
onceito mais preciso e com uma amplitude maior é o de que,
e definir significa limitar de alguma forma. Todavia, o con
eito mais preciso e com uma amplitude maior é o de que, dua
nifica limitar de alguma forma. Todavia, o conceito mais pre
iso e com uma amplitude maior é o de que, dualogia é o tra
limitar de alguma forma. Todavia, o conceito mais preciso e
om uma amplitude maior é o de que, dualogia é o tratado so
as dimensões espiritual e material, uma dualidade dualógi
a. Assim, temos que; o termo ponto está para o termo contra
lógica. Assim, temos que; o termo ponto está para o termo
ontraponto ou favorponto, assim como o termo campo está par
o ponto está para o termo contraponto ou favorponto, assim
omo o termo campo está para o termo contracampo ou favorcam
para o termo contraponto ou favorponto, assim como o termo
ampo está para o termo contracampo ou favorcampo. E novamen
ou favorponto, assim como o termo campo está para o termo
ontracampo ou favorcampo. E novamente, configura-se um novo
vorponto, assim como o termo campo está para o termo contra
ampo ou favorcampo. E novamente, configura-se um novo exempl
m como o termo campo está para o termo contracampo ou favor
ampo. E novamente, configura-se um novo exemplo de dualidade
está para o termo contracampo ou favorcampo. E novamente,
onfigura-se um novo exemplo de dualidade dualógica, pois, e
ovamente, configura-se um novo exemplo de dualidade dualógi
a, pois, então, o ponto X ( versus ) o contraponto ou o pon
dualidade dualógica, pois, então, o ponto X ( versus ) o
ontraponto ou o ponto x- ( susrev ) o favorponto. Ainda, o c
contraponto ou o ponto x- ( susrev ) o favorponto. Ainda, o
ampo X ( versus) o contracampo ou o campo x- ( susrev) o fav
to x- ( susrev ) o favorponto. Ainda, o campo X ( versus) o
ontracampo ou o campo x- ( susrev) o favorcampo. Nesse senti
( susrev ) o favorponto. Ainda, o campo X ( versus) o contra
ampo ou o campo x- ( susrev) o favorcampo. Nesse sentido, te
o favorponto. Ainda, o campo X ( versus) o contracampo ou o
ampo x- ( susrev) o favorcampo. Nesse sentido, temos que: a
po X ( versus) o contracampo ou o campo x- ( susrev) o favor
ampo. Nesse sentido, temos que: a dualogia é um instrumento
emos que: a dualogia é um instrumento operador, para se pro
essar a dualogização do conhecimento convencional humano p
instrumento operador, para se processar a dualogização do
onhecimento convencional humano para desvendar o conheciment
umento operador, para se processar a dualogização do conhe
imento convencional humano para desvendar o conhecimento nã
perador, para se processar a dualogização do conhecimento
onvencional humano para desvendar o conhecimento não conven
r, para se processar a dualogização do conhecimento conven
ional humano para desvendar o conhecimento não convencional
ação do conhecimento convencional humano para desvendar o
onhecimento não convencional. Assim, o autor descobriu a du
o do conhecimento convencional humano para desvendar o conhe
imento não convencional. Assim, o autor descobriu a dualogi
ento convencional humano para desvendar o conhecimento não
onvencional. Assim, o autor descobriu a dualogia. A dualogia
onvencional humano para desvendar o conhecimento não conven
ional. Assim, o autor descobriu a dualogia. A dualogia, entr
svendar o conhecimento não convencional. Assim, o autor des
obriu a dualogia. A dualogia, entretanto, considerada o quin
ssim, o autor descobriu a dualogia. A dualogia, entretanto,
onsiderada o quinto grau do saber, tem a pretensão de orden
erada o quinto grau do saber, tem a pretensão de ordenar o
onhecimento convencional segundo o ângulo de visão dualóg
o quinto grau do saber, tem a pretensão de ordenar o conhe
imento convencional segundo o ângulo de visão dualógico e
o grau do saber, tem a pretensão de ordenar o conhecimento
onvencional segundo o ângulo de visão dualógico e reformu
do saber, tem a pretensão de ordenar o conhecimento conven
ional segundo o ângulo de visão dualógico e reformular o
nhecimento convencional segundo o ângulo de visão dualógi
o e reformular o saber humano sob um novo paradigma.
", (no prelo), o autor Diorgenes B. C. Alves, diz que não e
iste uma definição para o termo em epígrafe. Pois, o term
do universo. Segundo a própria dualogia, duas dimensões e
istem no universo. Dimensão espiritual e dimensão material
ntracampo ou favorcampo. E novamente, configura-se um novo e
emplo de dualidade dualógica, pois, então, o ponto X ( ver
novo exemplo de dualidade dualógica, pois, então, o ponto
( versus ) o contraponto ou o ponto x- ( susrev ) o favorpo
pois, então, o ponto X ( versus ) o contraponto ou o ponto
- ( susrev ) o favorponto. Ainda, o campo X ( versus) o cont
ponto ou o ponto x- ( susrev ) o favorponto. Ainda, o campo
( versus) o contracampo ou o campo x- ( susrev) o favorcamp
rponto. Ainda, o campo X ( versus) o contracampo ou o campo
- ( susrev) o favorcampo. Nesse sentido, temos que: a dualog
o livro "Ensaio De Dualogia", (no prelo), o autor Diorgenes
. C. Alves, diz que não existe uma definição para o termo
para o termo em epígrafe. Pois, o termo é de uma grande a
rangência e definir significa limitar de alguma forma. Toda
om uma amplitude maior é o de que, dualogia é o tratado so
re as dualidades do universo. Segundo a própria dualogia, d
endar o conhecimento não convencional. Assim, o autor desco
riu a dualogia. A dualogia, entretanto, considerada o quinto
gia. A dualogia, entretanto, considerada o quinto grau do sa
er, tem a pretensão de ordenar o conhecimento convencional
nal segundo o ângulo de visão dualógico e reformular o sa
er humano sob um novo paradigma.
ângulo de visão dualógico e reformular o saber humano so
um novo paradigma.

3. C x b

significa: Melhor custo e beneficio, geralmente se usa o te